Suécia

Suécia

Melhor colocação: vice-campeã (1958)

Ranking FIFA: 23º lugar

Participações: 12ª

Última participação: 2006

Jogador-chave: Emil Forsberg

Fique de olho: Marcus Berg

Na copa sem Zlatan

Depois da vexatória eliminação na fase de grupos da Euro 2016, a Suécia pôs fim ao ciclo do técnico Erik Hamrén e também viu um de seus maiores craques da história – senão o maior – Zlatan Ibrahimovic se aposentar da seleção.

Sorteada então junto de seleções fortes como França, Holanda e Bulgária nas Eliminatórias para a Copa do Mundo, o cenário não era de otimismo para o time recém-assumido por Janne Andersson, treinador que vinha em evidência na Suécia após trazer o Norrkoping de volta à elite e levar o clube ao título nacional em 2015, colocando fim a seca que perdurava desde 1992 no clube.

Assim, com um time sem Zlatan, um técnico sem muitas credenciais e um grupo bastante forte, poucos acreditavam na capacidade da Suécia de conseguir brigar por uma vaga, e foi aí que Andersson brilhou. Com um trabalho de muita união e que imprimiu alta confiança nos atletas, a Suécia conseguiu terminar em 2º no grupo, indo para a repescagem, onde eliminou a tetracampeã Itália e carimbou a inesperada vaga para a Rússia.

Como a Suécia joga?

Técnico: Janne Andersson

Sem revolucionar a forma ‘antiga’ de jogo da Suécia, Andersson manteve o seu esquadrão no 4-4-2 em linhas, mas a maior organização do time, intensidade e disciplina tática foram os verdadeiros diferencias que tem feito o time ser constantemente elogiado e comparado com a Suécia de Lars Lagerback, do início dos anos 2000.

Como é de praxe nesse sistema, é uma formação muito dependente do jogo pelos flancos e pelas características de Forsberg (ponta esquerda) e Durmaz (ponta direita), de sempre puxar para o meio, a exigência nos laterais é constante.

O que pode ser um problema para os suecos é a fraca temporada que vêm muitos de seus principais atletas do setor de frente, como os próprios Durmaz e Forsberg, além de Toivonen e Guidetti, bem como o principal atacante, Marcus Berg, que foi para o futebol árabe em julho de 2017.

Apostas em longo prazo

Com um time que esbanja confiança e um treinador que tem tirado o máximo de sua equipe, a Suécia é uma potente candidata a seguir fazendo história e conseguir passar para a fase final do torneio, tendo odds bem interessantes para isso.

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