Escócia

Sem títulos

Time Base: (3-5-2) Marshall; Mctominay, Hanley, Tierney; O’Donnell, Jack, McGregor, McGinn e Robertson; Dykes e Christie

Também foram convocados pelo técnico Steve Clarke: Gordon, McLaughin; Patterson, Greg Taylor, Cooper, Gallagher, McKenna e Hendry; Gilmour, Armstrong, Fleck e Turnbull; Che Adams, Forrest, Ryan Fraser e Nisbet;

Como foi sua trajetória: Estava no grupo de Bélgica e Rússia que se classificaram diretamente e a Escócia ficou a frente de Chipre, Cazaquistão e San Marino assim podendo fazer parte da repescagem e enfrentou primeiro Israel onde só conseguiu passar após decisão por penais e foi enfrentar a favorita Sérvia e mais uma vez se deu bem na disputa por penais desbancando os sérvios e retornando a Eurocopa após 25 anos longe.

Destaque: O capitão Andrew Robertson de 27 anos que é lateral esquerdo do Liverpool e considerado por muitos o melhor do mundo na função é o destaque máximo da equipe que está rejuvenescida.

Como o time chega para a competição? Sua torcida está eufórica em poder voltar a acompanhar sua seleção em uma competição e ainda mais por poder acompanhar de perto já que dois dos três jogos serão disputados em solo escocês na cidade de Glasgow.

Começa por onde? Pontapé inicial será encarando a República Tcheca e em seguida viaja para Londres onde enfrentará a seleção inglesa no clássico do Reino Unido e finaliza e contra a Croácia novamente em Glasgow.

Opinião do especialista: O futebol escocês retorna a competição continental depois de 25 anos e retorna com uma seleção jovem e que tem bons jogadores, sabe jogar em grupo e conhece suas limitações. Se for preciso jogar feio também sabe jogar na retranca, está preparada pra beliscar alguma bobeira de Croácia ou Inglaterra e flertar com a classificação direta, tem chances de vencer a República Tcheca e almejar uma vaga como um dos quatro melhores terceiros lugar.

“Retornar a competição já trouxe alegria, se conseguir passar para as oitavas de finais será a primeira vez em sua história.”

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