Dominando a América do Sul

Antes de entrarmos a fundo neste belíssimo 2017, não poderia deixar de contar o que passei para chegar na análise dessas ligas e o quanto o Grupo de Picks do Quero Apostar me ajudou para me dar um rumo e finalmente ser lucrativo nas apostas, após um 2016 meio desorganizado.

Com o início do Grupo de Picks, me encontrei num labirinto, ao passo que todos os tipsters de futebol tinham seu lugar: Gustavo Maturano na Europa, Thiago Pessoa no Brasileirão e Danilo Martins nas divisões inferiores do Brasil, menos o maldito Caio Maturano.

Foi então que após alguns meses em baixa – apostando até na Europa – recebi conselhos sensacionais do Danilão e do Gustavão para passar a analisar a América do Sul a fundo, até porque já vinha com bons números na Sul-Americana e Libertadores, além do Campeonato Argentino (no qual terminei +36 na última temporada).

Então comecei a analisar, não foi fácil, em muitos campeonatos precisei mudar as análises, porém finalmente consegui me encontrar em um continente que amo e com um futebol que é a minha identidade (pouca técnica, mas com muita raça e vontade).

Agora, sem mais delongas, segue abaixo os meus números na América do Sul em 2017:

Argentina: +2 unidades

A liga argentina é a mais bonita da América do Sul, porém a federação conseguiu complicar isso. Ao mudar o calendário, o campeonato terá uma pausa de 11 de dezembro até meados de fevereiro, ou seja, é quase dois meses de pausa, isso na hora de analisar dificulta, ao passo que teremos basicamente um novo campeonato em fevereiro.

Ainda não trabalhei com essa liga no Grupo de Picks, pois além deste calendário, o meu método de analise tem sido bastante irregular, acertando bastante em uma rodada e errando muito em outras. Então, digo que a liga argentina tem me desapontado, ao passo que o futebol praticado no país hermano é muito bonito e ter bons números nele seria muito interessante.

Bolivia: -13 unidades

No começo da temporada o Campeonato Boliviano deu indícios de que poderia ter um bom lucro, porém o que pesa fortemente contra a utilização desse torneio é o fato de muitos times terem altitudes diferentes, ou seja, um jogo em Potosí é bem diferente do que uma partida em Santa Cruz de La Sierra, e as casas ficam bem ligadas com isso, na maioria das vezes com cotações baixíssimas para os mandantes.

Ultimamente comecei a utilizar um novo estilo para essa liga, que ainda não tem rendido lucros, porém é uma esperança para o futuro. Enfim, o Boliviano ainda não é um campeonato que pretendo colocar no meu leque para apostar no próximo ano, ao passo que essa questão da altitude é muito importante.

Chile: +12 unidades

O Chileno é outra competição que aprecio demais pelo futebol praticado, além disso os números no campeonato estão bons. O problema é que a amostragem que tivemos em 2017 não foi grande – apenas 26 apostas realizadas – muito por conta de vários duelos juntarem equipes que vinham em grandes sequências de confrontos. Além disso, a Federação Chilena está mudando também o calendário da competição.

Em 26 apostas, estou com 12 unidades up no Chileno, o que me deixa confiante para aumentar esses números na próxima temporada, até porque a liga começa em Fevereiro e podemos trabalhar logo no início do ano com ela.

Colômbia: +50 unidades

Ao lado do Equador, o Colombiano foi um dos campeonatos que mais me deram lucros em 2017.

Antes de começar a analisar, já acompanhava a liga, ao passo que gosto da forma como os times jogam – principalmente Atlético Nacional, Millonarios e Junior Barranquila – e os clubes atuam bem parecido com a forma de jogo da seleção colombiana.

Comecei a analisar o campeonato em Julho e desde então somo 50 unidades nesta competição, que está no Grupo de Picks do Quero Apostar, sendo uma das grandes responsáveis por nos dar quase 80 unidades em dois meses – Agosto e Setembro.

Vale destacar que esses números não contam com os Playoffs, pois não acho interessante trabalhar com mata-mata, ao passo que surgem algumas surpresas, como o América de Cali eliminando o Junior e o Atlético Nacional caindo para o Tolima.

Equador: +73 unidades

Acredito que o Campeonato Equatoriano seja o mais surpreendente em termos de lucro nesta temporada, principalmente não era uma competição que eu assistia, já que os times têm pouca técnica e os gramados de lá não são de qualidade, o que torna a competição com poucos atrativos.

Nada obstante, foi o primeiro país sul-americano que comecei a utilizar no Grupo de Picks, sendo uma competição que chegou a bater quase 100 unidades de up, mas com o fim de temporada e alguns resultados inesperados, acabamos terminando com 73 unidades.

Vejo o calendário do Equatoriano como o melhor da América do Sul, com início no fim de janeiro e termino em dezembro, além da ausência do mata-mata, permitindo linearidade durante toda a temporada.

México: -20 unidades

O México não é da América do Sul, mas é um dos campeonatos mais belos das Américas e por esse motivo analisei-o durante este ano. No entanto, os resultados desta temporada não foram bons, já que o Mexicano terminou em -20 unidades, numa nítida prova de que dificilmente usaremos ele no próximo ano.

Apesar de ter vários jogadores de qualidade, times com dinheiro, o Mexicano é uma competição muito imprevisível, do tipo que jogos entre dois times fortes acabam com poucos gols, times com boas defesa começam a sofrer gols do nada, ou seja, realmente é uma liga que me decepcionou.

Enfim, acho que foi um recado da América do Sul: «trabalhe apenas com os campeonatos do meu continente» (risos).

Paraguai: +3 unidades

Entre altos e baixos, o Paraguaio ficou +3 unidades em 2017.

Apesar de ter números positivos, ainda não é uma boa começar a apostar nele, tendo em vista que com apenas três unidades up, pode ocorrer uma variância normal e derrubar essas unidades positivas, por isso sempre destacamos a importância de números altos e uma boa amostragem.

Mas diferente do Mexicano, o Paraguaio é um que posso começar a trabalhar no próximo ano. Aliás, peguei o segundo turno da competição para testar outro método, que ficou +7, porém com apenas 18 apostas, o que é pouco para ter certeza que é um campeonato confiável.

Então, assim como o Chileno, o Campeonato Paraguaio precisa de uma melhora pequena para começarmos a utilizá-lo.

Peru: +27 unidades

Dentre muitas mudanças no método, o Peruano felizmente terminou o ano demonstrando o porquê deveríamos tê-lo usado em 2017, principalmente na última rodada, onde acertamos quatro e tivemos uma aposta devolvida, o que nos permitiu um saldo excelente de 27 unidades up ao fim da competição.

Até alguns jornais do país destacaram que a temporada sofreu altos e baixos, sendo o primeiro turno de poucos gols e uma segunda fase totalmente diferente.

Enfim, é um país que gosto do futebol praticado por lá, não tem um time dominador de títulos e que tem dado lucro para nós.

Uruguai: -7,5 unidades

Assim como o Chileno, o Uruguaio também teve um calendário meio confuso neste ano, com umas mudanças na liga que não consegui entender ao certo o que os times tinham como foco, e esse foi o principal problema para fecharmos negativo ao fim da temporada.

Apesar de ser um campeonato com vários times conhecidos, não é um futebol que considero vistoso, ao passo que temos muitos resultados curtos – como 0-0 e 1-0, por exemplo – e além disso é difícil ver surpresas surgindo, quase sempre com o caneco ao redor de Nacional e Peñarol.

Assim, mesmo que desse lucro, o Uruguaio não é uma liga que gostaria de trabalhar, ainda mais após a desorganização do calendário.

Venezuela: -19 unidades

Este disparadamente é o pior campeonato de nível técnico da América do Sul e até por isso as análises foram negativas. Os times são bem imprevisíveis, porém todos têm futebol parecido: fraco. Assim fica bem complicado de encontrar um parâmetro bom de análise, já que a inconstância fala alto por aqui.

Analisei o Venezuelano apenas por um motivo de não deixar passar batido, ao passo que poderíamos ter deixado a Venezuela de lado e em algum momento ela nos dar green sem aproveitarmos, portanto irei continuar em 2018 analisando, mas acho difícil trazer esta competição para o meu Grupo de Picks, até porque é um campeonato com um calendário bem fraco também.

Conclusão:

Graças a América do Sul (e ao EuroBasket) consegui fechar com +80 unidades em dois meses (+50 em Agosto e +30 em Setembro), com entradas em campeonatos que não imaginaria acompanhar algum dia, como o Equatoriano e o Peruano, por exemplo.

Enfim, novamente deixo esse pensamento de que focar nos campeonatos em que você gosta de assistir e que você entende é o melhor nas apostas.

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