Espanha
Melhor colocação: Campeão (2010)
Ranking FIFA: 8º lugar
Participações: 15ª
Última participação: 2014
Jogador-chave: Isco
Fique de olho: Rodrigo Moreno
Favorita, Espanha quer apagar fracasso de 2014
Campeã europeia em 2008 e 2012 e mundial em 2010, a Espanha não vive um bom ciclo, fracassando na Copa do Mundo de 2014 quando caiu ainda na fase de grupos ao mostrar um jogo extremamente lateral, que tinha a posse de bola, mas não tinha um propósito para o que fazer com ela. Chegando a exagerar na ideia de povoar seu meio-campo, jogando às vezes numa espécie de 4-6-0, com Cesc Fábregas sendo o meia mais avançado.
Se o fracasso em 2014 e pobreza de futebol já deixavam o trabalho de Vincente Del Bosque por um fio, ter sido eliminado nas oitavas da Euro 2016 pela Itália foi a gota d’água, o que levou o ex-comandante da Fúria a ser substituído por Julen Lopetegui, um técnico com currículo de anos à frente das seleções de base da Espanha e cujo único trabalho para o ‘grande público’ foi uma temporada e meia que ficou à frente do Porto.
Nas Eliminatórias, no entanto, a Espanha não passou sufoco, garantindo vaga em um grupo com Itália, Albânia, Israel, Macedônia e Liechtenstein – vale lembrar que os italianos acabaram na repescagem, eliminados para a Suécia.
Agora, num grupo de fácil acesso com Portugal, Marrocos e Irã, os espanhóis buscam começar com o pé direito logo na estreia contra os portugueses.
Como a Espanha joga?
Técnico: Julen Lopetegui
A Espanha joga com o domínio da posse de bola. Esse DNA não mudou no trabalho de Lopetegui, o que mudou em seu trabalho foi a intensidade do time e verticalidade.
Se adequando ao pensamento atual do 4-1-4-1, Lopetegui arma a Espanha nesse sistema, seguindo a ter o foco de sua equipe no meio-campo pela abundância de talentos espanhóis que atuam pelo setor, mas hoje esse time tem maior amplitude, acionando sempre que possível os seus pontas, e maior sede de gol, usando sempre desse domínio da posse de bola de forma objetiva.
Se há uma fraqueza é quando precisa se defender, já que apenas o Busquets é um homem de marcação, mas como eles terão a vantagem na posse de bola em quase todos os jogos – talvez até em todos eles – isso pode não se tornar de fato um problema.
O que podemos claramente dizer é que Lopetegui tem um time talentoso em mãos e um dos principais candidatos ao título, principalmente por ter praticamente toda sua equipe titular acostumada a jogar campeonatos de alto nível.
Apostas em longo prazo
A Espanha é uma das minhas maiores favoritas para o título na Rússia. A forma ‘guardiolesa’ de seu futebol e com um elenco da mais alta qualidade, são poucos os adversários com capacidade de parar a Roja.
Pensar em uma aposta a longo prazo no desempenho individual de um jogador não é das tarefas mais fáceis já que não existe de fato um cara que destoe do resto, mas essa cotação para Isco ser o artilheiro espanhol me parece bem interessante pelas características dele como jogador e pela Espanha não atuar em função de um atacante de área, tanto que nem conseguimos dizer quem será o titular nessa função.
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